23 de setembro de 2011

Apresentações da XV Jornada de Iniciação Científica

A XV Jornada acontecerá nos dias 28, 29 e 30 na UNEB campus I, segue a lista dos alunos do campus II que estarão apresentando no dia 28/09/11, convidamos todos para participar desta Jornada 


Dia: 28/Setembro/2011
Turno:
Vespertino 1º Dia Sala: 05



Trajetórias operárias: estudo centrado no grupo fundador da Sociedade União Geral
dos Tecelões da Bahia - SUGTB (1919-1921).
Bolsista: Anne Frank Wildse da Silva Programa
 14:00 Orientador: Aldrin Armstrong SilvaCastellucci
FAPESB DEDC II Alagoinhas


Trajetórias operárias: estudo centrado no grupo fundador do Sindicato dos Pedreiros,
Carpinteiros e Demais Classes (1919-?).
Bolsista: Lucila Andrade Vasconcelos Cerqueira
14:20 Orientador: Aldrin Armstrong Silva Castellucci
FAPESB DEDC II Alagoinhas


O que é quilombo?
Bolsista: Palmira Manoela de Oliveira Silva
 14:40 Orientador: Arivaldo de Lima Alves
FAPESB DEDC II Alagoinhas

Uma História Cultural das Manifestações Afro-diásporicas no século XIX (1844 – 1889).
Batuque/Samba
Bolsista: Marcelo Ferreira Lemos Filho
15:00 Orientador: Arivaldo de Lima Alves
FAPESB DEDC II Alagoinhas

Jorge Amado, Cultura Negra E Lei 10.639/03: Educação Como Instrumento De
Resistência Para A Comunidade Negra
Bolsista: Paloma Ferreira Teles Programa
15:20 Orientador: Edivaldo Conceição Santos
FAPESB DEDC II Alagoinhas

A violação de direitos da criança e do adolescente no Governo de Vargas- 1934-1937.
Bolsista: Renata Aguiar Da Silva Programa
15:40 Orientador: Lucia Alvares Pedreira
PICIN DEDC II Alagoinhas

Representações de mulheres demonizadas na historiografia: um estudo teórico
Bolsista: Gilmara Cruz de Araújo Programa
16:00 Orientador: Maria José de Oliveira Santos
PICIN DEDC II Alagoinhas

A questão histórica da prostituição na cidade de Feira de Santana: um estudo de caso
Bolsista: Azivonete Francisca Cardoso dos Santos Programa
 16:20 Orientador: Maria José de Oliveira Santos
PICIN DEDC II Alagoinhas

Pórtico de Ouro do Sertão Baiano? Imagens de Alagoinhas no tempo de Antônio Maciel
Bonfim (1905-1930)
Bolsista: Thiago Machado De Lima Programa
16:40 Orientador: Raimundo Nonato Pereira Moreira
PIBIC DEDC II Alagoinhas

Cuidado com o olho de Moscou! Representações do comunismo em A Tarde e no
Diário de Notícias (1930-1947)
Bolsista: Letícia Santos Silva Programa
17:00 Orientador: Raimundo Nonato Pereira Moreira
PIBIC DEDC II Alagoinhas

maiores informações no site da ppg.

http://www.ppg.uneb.br/topico/roteiro-para-os-bolsistas-ic-xv-jic-2011/

Por Anne e Renata

COMUNICAÇÕES DOS BOLSISTAS DE IC 2010/2011

CIÊNCIAS HUMANAS

22 de setembro de 2011

ARTIGO DA REVISTA ÉPOCA


No artigo exposto na revista Época a autora revela que a tecnologia vem adquirindo cada vez mais relevância no cenário educacional, apesar de ao longo de 25 anos ter havido várias tentativas em estar comprovando sua eficácia.
Trás alguns estudos, realizados em algumas escolas públicas do país pela Fundação Carlos Chagas (FCC) e pela UNESCO, onde comprova que os alunos que estudaram com o apoio da tecnologia nas aulas tiveram um maior desempenho do que os que não usaram. Afirma que o uso da tecnologia faz os alunos aprenderem mais, argumentando que a tecnologia é importante para o ensino-aprendizagem, desde que haja uma integração entre a tecnologia e os conteúdos oferecidos nas aulas. 

Segundo a autora, não basta ter somente o acesso as tecnologias como computadores, laptops, lousas interativas, entre outros, o aluno precisa ter um propósito e serem orientados pelos professores. Estes por sua vez precisam estar “antenados” com as novas tecnologias, isto não quer dizer que o professor precise saber tudo, mas sim, saber o que o aluno quer conhecer. O processo educativo precisa estar vinculado ao contexto social, em que o sujeito - aluno - está inserido. Isso irá implicar em conhecer e usar instrumentação eletrônica, bem como outros recursos pedagógicos. Para isso o professor precisa abandonar a metodologia tradicional, onde o professor se colocava na frente dos alunos e era o detentor do saber, até porque a geração de hoje “nasceram” com as tecnologias e essa é uma linguagem a qual eles têm afinidade. Portanto é preciso que haja uma troca de conhecimentos e na aproximação do professor com o aluno os dois saem ganhando.

Ao longo do artigo a autora esboça que a robótica é uma das tecnologias mais antigas em prática nas escolas brasileiras e argumenta sobre a importância da mesma, pois reforça a idéia de ensinar de uma forma diferente, onde os alunos são desafiados a usarem o conhecimento para executar tarefas utilizando de toda sua criatividade.
Aborda sobre a importância da formação adequada dos professores, para isso trás duas maneiras de se fazer essa formação. Na primeira delas a autora acredita que colocando os formadores, monitores especializados na tecnologia e no conteúdo, dentro das salas de aula, os professores obterão resultados positivos.  Além de aprenderem a planejar melhor suas aulas estarão também utilizando novas técnicas, e assim experimentando outras propostas pedagógicas, o que poderá qualificar o processo de ensino aprendizagem. A segunda estratégia para formar os professores, a autora revela que é mais comum nas escolas particulares, onde os profissionais da educação são estimulados a pesquisarem por conta própria novas tecnologias e as maneiras de estar usá-las.
Ao final do artigo a autora trás uma entrevista feita com o consultor Mark Weston, onde o mesmo afirma que a tecnologia tem que servir como mediadora para estilos de aprendizados, estudantes, professores, pais e conteúdos e que é preciso mudar o jeito de ensinar com a tecnologia.
Chegamos a conclusão que o professor, assim, como mediador, fazendo uso das ferramentas eletrônicas em sala de aula, poderá ser um facilitador do processo de aprendizagem de seus alunos poderá e irá desenvolver em sua prática pedagógica as novas tecnologias de ensino utilizando as tecnologias digitais. Com essa proposta, o aluno poderá construir estruturas mentais que darão suporte para o uso da ferramenta tecnologia em qualquer situação.  Com isso, queremos dizer que ele pode aprender mais sim, porém, depende muito de que forma e para que serão utilizadas essas tecnologias.

19 de setembro de 2011

Usar a tecnologia para ensinar faz os alunos aprender mais?

          Artigo publicado na revista Época (24/06/2011), Sociedade e Educação, sobre o tema A lição Digital.
Ao refletir sobre o questionamento acima, nos deparamos com leva a um paradoxo. Podemos apreender após ler o artigo de Letícia Sorg que essa ferramenta só obtêm êxito quando o educador é capacitado para utilização da tecnologia como ferramenta auxiliar. Caso contrário como demonstrado na matéria teremos um desastre educacional.
No que se refere ao uso de tecnologias na sala de aula a melhoria dos índices de aprendizagem não é garantida, o uso de computadores, lousas digitais e demais aparatos tecnológicos por si só não resolve o problema de apreensão do contínuo trabalho na sala. O uso de novas tecnologias prescinde de alojamento, formação qualificada de professores, com estratégias e práticas de ensino. Como a autora sinaliza é necessário uma nova postura do educador em si despreender da organização tradicional da sala de aula. Lançando mão de trabalhos em grupos promovendo a integração dos educandos e até mesmo uma maior aproximação com o educador.
No que tange a formação dos professores para utilização dessas novas tecnologias ela aponta duas maneiras de capacitá-los. A primeira seria a introdução de formadores especializados na esfera pública para capacitarem os professores desde o planejamento das aulas, execução e avaliação dos educandos. A segunda realidade diverge da primeira pois, ocorre em escolas privadas onde os educadores buscam se especializarem obtendo um diferencial, caracterizando assim um investimento pessoal.
Concluimos, como cita Marx Weston, “ A tecnologia serve como mediadora”, instrumento auxiliar na formação ensino-aprendizagem.
Segue abaixo o link da matéria:

Camille Noronha, Claudia Lima e Tarsiano Ribeiro.

18 de setembro de 2011

Usar Tecnologias faz os alunos aprender mais?

A tecnologia como temos visto na sala de aula, sempre existiu e estão sendo cada vez mais envolvidas nas nossas vidas. O mundo no século XXI está sendo pouco a pouco, englobado pela chamada tecnologia da informação, a popularização do computador está facilitando a chamada globalização, e cada vez mais temos acesso ao conhecimento, mas não somente pelo computador, aparelhos como os tablets, celulares, notebooks, estão tornando ate mais viável a mobilidade. 
Ao ser questionado sobre o uso da tecnologia na sala de aula e o envolvimento com o ensino dos alunos, podemos relacionar essas tecnologias a interatividade, e o computador é um instrumento que facilita o acesso a internet, a rede global que conecta varias maquinas ao mesmo tempo e espaço, essa rede está repleta de sites, blogs, textos, imagens, uma gama de possibilidades para trazer a sala de aula. Essa facilitação a essas informações ou melhor essa interatividade traz para sala de aula um mundo em o próprio aluno pode construir o conhecimento através da pesquisa, o aluno tem nas mãos um "aparato de guerra'' para essa construção do conhecimento, o que é muito importante para o aprendizado. 
Contudo, o profissional ou qualquer outra pessoa que for utilizar esse meio para construir o conhecimento, assim como em qualquer lugar que for pesquisar, terá que observar a veracidade das fontes, como exemplo usamos um site que tem muitas informações com a finalidade de pesquisa, que não tem uma certa segurança ao usarmos, o Wikipédia, o fato do site ser facilmente editado, da uma certa insegurança no seu conteúdo. Mas em linhas gerais, o uso da tecnologia funciona e auxilia o aluno ao aprendizado, a interatividade, o fato do aluno ter que 'fuçar', prende mais atenção e o deixa fixado ao assunto proposto. 

Welber Rios
Graduando em História pela Universidade do Estado da Bahia
email: wellberiospp_10@hotmail.com

Alguns Blogs e sites sobre o assunto:

Usar a tecnologia para ensinar faz os alunos aprenderem mais?


Essa é a questão que nos cerca neste momento. Diante da matéria de Leticia Sorg, pudemos captar os elementos necessários para responder esta pergunta. Segundo a autora é possível sim fazer com que os alunos aprendam utilizando-se da tecnologia e suas inúmeras ferramentas. Estudos demonstram que no Brasil, em muitas escolas públicas, a inserção da tecnologia foi determinante na considerável melhora nas médias dos alunos. Entretanto, a eficiência do uso da tecnologia em sala de aula depende exatamente da maneira como ela será utilizada. Diante da ampliação do acesso às informações, resultado desta globalização do conhecimento, os alunos percebem-se num oceano de possibilidades. Além disso, com todas essas opções de fontes, é necessário que o professor consiga caminhar por todas elas e diferenciá-las, tratá-las para que a tecnologia não seja uma continuidade do ensino tradicional, mas sim um complemento, uma novidade, que assuma sua verdadeira capacidade: possibilitar o acesso a diversas fontes de conhecimento.
Por trás da questão acima citada, está a dúvida: como utilizar a tecnologia de um jeito diferente, sem deixá-la cair no marasmo do livro didático ou da aula sem dinâmica? É necessário, portanto, que o conteúdo esteja diretamente ligado à tecnologia, sem isso não há sentido, precisa-se de um propósito, de um planejamento que consiga demonstrar o conteúdo curricular através das novas ferramentas dispostas pela tecnologia. Além disso, segundo a autora é ainda mais importante que se conceba o conteúdo tecnológico como um complemento àquele que foi transmitido da maneira tradicional. Além de tudo, alguns padrões devem ser desconstruídos. Um deles é a maneira como o professor percebe o uso da tecnologia na sala de aula. Faz-se determinante que o professor consiga perceber a tecnologia como força motriz no desenvolvimento de pesquisas e ferramenta de incentivo na criação de atividades diversas que não são desenvolvidas em sala de aula e que podem ser elaboradas através do uso da tecnologia. O professor deve entender a aproximação do aluno com estas ferramentas, faz parte do seu cotidiano, e pode sim, como afirma a autora da matéria, ajudar a captar a atenção dos alunos. O importante é que os profissionais da licenciatura precisam de maior capacitação, novos cursos, outras formações, realizando um treinamento em massa.
Acreditamos que a inserção da tecnologia na sala de aula possibilita sim a aprendizagem. Considerando os argumentos dispostos na matéria, compreender o processo metodológico em que a tecnologia está envolvida precisa partir de um entendimento do seu papel de complementariedade no ensino tradicional, utilizando-a para possibilitar a ampliação do conhecimento.  A partir disso, é fundamental que o professor desenvolva o seu conhecimento sobre as tecnologias a serem aplicadas na sala de aula. Sem as informações básicas o profissional não poderá desenvolver o trabalho de forma eficiente e produtiva. Ainda mais sabendo que a realidade da tecnologia faz parte do cotidiano dos alunos. Conhecer cada vez mais profundamente a tecnologia que será utilizada acarreta numa funcionalidade maior desta ferramenta; subutilizá-la significa permanecer na sistematização tradicional do ensino.

Emili Pinheiro, Indira Vasconcelos, Lucila Cerqueira, Nana Luanda - Graduandas em História/ V Semestre

Usar novas tecnologias faz o aluno aprender mais?

Segundo uma reportagem da revista Época, sim. Na reportagem é demonstrado através de algumas experiências que deram certo em escolas publicas e privadas, de todo modo, “o sucesso depende de como a tecnologia é usada. Não trocar o caderno por notebook ou tablet sem ter estratégias e conteúdos para usá-los”. Pois, se não utilizarmos a tecnologia adequadamente ela pode simplesmente produzir  alguns fracassos.
É o que a reportagem também analisa, ou seja, dá alguns exemplos de como a tecnologia em vez de ajudar, atrapalhou o desempenhou de alguns alunos. O lápis também foi uma tecnologia de sua época,e foi necessário desenvolver técnica para ensinar o aluno a manusear o lápis e dar forma com ele em um papel em branco.
Do mesmo modo acontece com a tecnologia atual, se não for aplicada de formar adequada, em vez de ajudar pode atrapalhar o desempenho do aluno, portanto concluímos que toda a tecnologia é válida, basta ser utilizada adequadamente.

Por: Anne Frank, Delmonte, Larissa Costa e Renata Aguiar.

Espreitando a morte e outras fotos históricas

Espreitando a morte
“Em 1994, o fotógrafo Sudanês Kevin Carter ganhou o prêmio Pulitzer de foto
jornalismo com uma fotografia tomada na região de Ayod (uma pequena aldeia
em Suam), que percorreu o mundo inteiro. A figura esquelética de uma
pequena menina, totalmente desnutrida, recostando-se sobre a terra,
esgotada pela fome, e a ponto de morrer, enquanto num segundo plano, a
figura negra expectante de um abutre se encontra espreitando e esperando o
momento preciso da morte da garota. Quatro meses depois, abrumado pela
culpa e conduzido por uma forte dependência às drogas, Kevin Carter
suicidou-se.”
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O homem do tanque de Tiananmen
“Também conhecido como o “Rebelde Desconhecido”, esta foi a alcunha que foi
atribuído a um jovem anônimo que se tornou internacionalmente famoso ao ser
gravado e fotografado em pé em frente a uma linha de vários tanques durante
a revolta da Praça de Tiananmen de 1989 na República Popular Chinesa. A
foto foi tirada por Jeff Widener, e na mesma noite foi capa de centenas de
jornais, noticiários e revistas de todo mundo. O jovem estudante
(certamente morto horas depois) interpôs se a duas linhas de tanques que
tentavam avançar. No ocidente as imagens do rebelde foram apresentadas como
um símbolo do movimento democrático Chinês: um jovem arriscando a vida para
opor-se a um esquadrão militar. Na China, a imagem foi usada pelo governo
como símbolo do cuidado dos soldados do Exército Popular de Libertação para
proteger o povo chinês: apesar das ordens de avançar, o condutor do tanque
recusou fazê-lo se isso implicava causar algum dano a um cidadão (hã hã).”

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Protesto silencioso
Thich Quang Duc, nascido em 1897, foi um monge budista vietnamita que se
sacrificou até a morte numa rua movimentada de Saigon em 11 de junho de
1963. Seu ato foi repetido por outros monges. Enquanto seu corpo ardia sob
as chamas, o monge manteve-se completamente imóvel. Não gritou, nem sequer
fez um pequeno ruído. Thich Quang Duc protestava contra a maneira que a
sociedade oprimia a religião Budista em seu país. Após sua morte, seu corpo
foi cremado conforme à tradição budista. Durante a cremação seu coração
manteve-se intacto, pelo que foi considerado como quase santo e seu coração
foi transladado aos cuidados do Banco de Reserva do Vietnã como relíquia.
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O beijo do Hotel de Ville
Esta bela foto, que data de 1950, é considerada como a mais vendida da
história. Isto devido à intrigante história com a que foi descrita durante
muitos anos: segundo contava-se, esta foto foi tirada fortuitamente por
Robert Doisneau enquanto encontrava-se sentado tomando um café. O fotógrafo
acionava regularmente sua câmara entre as pessoas que passavam e captou
esta imagem de amantes beijando-se com paixão enquanto caminhavam no meio
da multidão. Esta foi a história que se conheceu durante muitos anos até
1992, quando dois impostores se fizessem passar pelo casal protagonista
desta foto. No entanto o Sr. Doisneau indignado pela falsa declaração,
revelaria a história original declarando assim aquela lenda: a fotografia
não tinha sido tirada a esmo, senão que se tratava de dois transeuntes que
pediu que posassem para sua lente, lhes enviando uma. cópia da foto como
agradecimento. 55 anos depois Françoise Bornet (a mulher do beijo) reclamou
os direitos de imagem das cópias desta foto e recebeu 200 mil dólares.
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